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Bárbara Barbara
É paixão e ódio, Barbara. Tu não me és nada
E inda assim coisa tão bárbara em minha vida:
De amor cada promessa ligeiro abortada
E cada jura de ódio que não será vivida.
É aquela coisa sempre tão desinibida
Sem verdadeiramente ser a depravada:
É como a fúria de uma mulher mal comida,
Sem tesão o tesão da fome escandalizada!
Relação senta não trepa, trepa não goza,
Morde e assopra, romance onde ninguém se envolve
Neste lambe e belisca! E com o outro se bole
Tanto, as palavras suando de tão maliciosas,
Que já insinuam cumplicidade de um 69
A nível do famigerado chupa e engole!
14 de fevereiro de 2013 – 00h 00min
João Pessoa - Paraíba - Paraíba
Adolfo J. de Lima
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Poesia :
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