CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Balada de um covarde funerário
Imberbe de remelas,
Olhos escorrem perdão,…
Sangue fluvial em pasta,
Massa do que pode ser,
Lamentos, tormentos,…
Fingidor de ceroulas,
Malvado a recuperar,
Postura a dobrar,…
Conheço-o a desconhecer,
Roubou a chama,
Devolveu-a no redondel,…
Lei rasgou a obrigação,
Soquei-me na alma,
Para adormecer,…
Torrões a ranger,
Féretro a descer…
Submited by
segunda-feira, abril 7, 2008 - 13:36
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 724 leituras
Add comment
Se logue para poder enviar comentários
other contents of singelo
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Desilusão | Faço qualquer coisa por ti.... | 0 | 1.188 | 10/09/2011 - 22:51 | Português | |
Poesia/Meditação | Cidadela.... | 0 | 1.245 | 06/10/2011 - 17:36 | Português | |
Poesia/Fantasia | Mulher descida da cruz | 0 | 1.375 | 02/03/2011 - 17:39 | Português | |
Poesia/Desilusão | Depressão | 2 | 1.234 | 01/29/2011 - 21:45 | Português | |
Poesia/Meditação | Tenho fome da fome | 0 | 1.127 | 12/19/2010 - 12:34 | Português | |
Poesia/Meditação | Poema de querer estabelecer prioridades..... | 0 | 2.068 | 12/18/2010 - 18:35 | Português | |
Poesia/Desilusão | Protesto de vinil | 0 | 1.442 | 12/17/2010 - 19:05 | Português | |
Fotos/ - | 1243 | 0 | 2.010 | 11/24/2010 - 00:38 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Fraco desnorte de amor | 0 | 1.491 | 11/19/2010 - 00:03 | Português | |
Prosas/Mistério | Ponto dois mil e dez | 0 | 1.192 | 11/18/2010 - 23:57 | Português | |
Prosas/Fábula | enportugalado | 0 | 1.295 | 11/18/2010 - 23:48 | Português | |
Prosas/Drama | Profissão, deixar correr o tempo | 0 | 1.421 | 11/18/2010 - 23:48 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Desenhos por me chamar cobarde | 0 | 1.372 | 11/18/2010 - 23:48 | Português | |
Prosas/Lembranças | Aculturado em tons de desânimo | 0 | 1.458 | 11/18/2010 - 23:47 | Português | |
Prosas/Pensamentos | Cidade que descarnei e depois me cozinhou | 0 | 1.550 | 11/18/2010 - 23:47 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Dadaísmo | 0 | 1.116 | 11/18/2010 - 23:47 | Português | |
Prosas/Comédia | Monta-me | 0 | 1.614 | 11/18/2010 - 23:47 | Português | |
Prosas/Pensamentos | O homem que retalhou o seu adeus | 0 | 1.490 | 11/18/2010 - 23:47 | Português | |
Prosas/Fábula | porque a indecisão são dois dias interrompidos | 0 | 1.430 | 11/18/2010 - 23:45 | Português | |
Prosas/Tristeza | No bar | 0 | 1.520 | 11/18/2010 - 23:45 | Português | |
Poesia/Desilusão | Só sou vulgar | 0 | 1.729 | 11/17/2010 - 23:40 | Português | |
Poesia/Intervenção | Manuseamento efectivo da hipocrisia | 0 | 1.519 | 11/17/2010 - 23:39 | Português | |
Poesia/Intervenção | Reformados | 0 | 1.447 | 11/17/2010 - 23:39 | Português | |
Poesia/Fantasia | Enfabulador | 0 | 2.215 | 11/17/2010 - 23:25 | Português | |
Poesia/Aforismo | Faceolítico | 2 | 1.363 | 08/04/2010 - 22:28 | Português |
Comentários
Re: Balada de um covarde funerário
O poeta é infinito
e a magia aparece nas palavras naturalmente…
:-)