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Cada vez que assomo à janela e o vento bate assim

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Cada vez que assomo à janela e o vento bate assim
                                                                                             [fresco na cara
Ah, sinto o meu mundo todo estremecer, sinto um arrepio
                                                                                           [no corpo inteiro.

Das savanas de África aos néones de Tóquio
Tudo me diz quem sou e que o meu lugar é aqui.

Aquilo que sei de mim e do mundo, é porque não fui, indo
                                                                         [porque nunca me esqueci.
Apesar de todas as viagens
Nunca chego a esquecer a transparência do que me leva

E as viagens são como o vento que bate fresco na cara
As partidas espontâneas, os percursos com todos os seus tesouros
Os regressos onde o pó do caminho se torna origem de novo

Mas, cada vez que assomo à janela, é sempre aqui que me encontro
Que estremeço e tenho esta certeza de fazer parte de tudo.
 

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quarta-feira, agosto 31, 2011 - 02:33

Poesia :

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loftspell

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Comentários

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A tua poesia é sempre uma

A tua poesia é sempre uma viagem,um portal,onde as palavras moram com a sua beleza e profundidade...

Gosto muito de ler-te!!

Abraçosmiley

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