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Podia chover à tua porta
?
Nesta cimeira de nuvens, podia chover à tua porta.
Inexplicável, o silêncio avança em nós devagar
Lentamente suspende as mãos despidas, de lágrimas
Como por magia revela um adeus entre os fios de luar
E balança, à tua porta, balança à tua porta, balança
Estranho este constante sentimento de perda.
São nuvens sem chuva preenchendo o céu de cinzento
Vêm vazias, mostram-se frias e afastam-se
Como todas as despedidas sem palavras.
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terça-feira, junho 28, 2011 - 08:43
Poesia :
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