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Chamado materno

Rolo de um lado para outro,

na inquietude do sono vespertino,

ante um súbito pesadelo

 

Na espiral das horas

no tormento das amarras

que balançam as barcas

 

Notícias vindas de terra

mal havia descido a serra

um grito ecoa e sela

 

A preguiça do feriado

não relaxa o corpo cansado

e a mente num dia agitado

 

Dilema da vida cotidiana

Sem aviso, sem chama

Com pressa, me chama...

 

AjAraújo, o poeta humanista, escrito em 7/9/2011.

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quinta-feira, setembro 8, 2011 - 02:48

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