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Deixamos que nos tenham nos seus sonhos…
Deixamos que nos tenham nos seus sonhos…
Há momentos assim!
Mas no fim,
Não passamos de um desejo efémero,
E o tanto que nos pensámos prócero
Não é mais do que um vazio e inconsequente nada.
Deixemos então de servir apenas na madrugada
Para alguém…
O dia tem dia também,
Não é só escuro e falta
E a solidão não tem hora marcada
Como os candeeiros de rua…
Os sonhos que se sonham debaixo da lua
São as ilusões de que precisamos para que a nossa vida se ilumine.
Deixamos que o amor nos imagine
Nos olhos de outrém
Mas esse alguém
Nem sempre nos vê…
E aquele amor em que tanta gente por vezes crê
É afinal uma noite mal dormida,
Um sonho que não passa de uma partida,
Um silêncio ensurdecedor.
Deixamos que nos tenham nos seus sonhos…
Nós, os que sonhamos pesadelos medonhos,
E dormimos na companhia da dor.
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