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E OS CORPOS... PORQUE SE ESCONDEM?
E OS CORPOS... PORQUE SE ESCONDEM?
Estico-me… toco-te…
E sinto que me sentes…
Perto do que sinto
Só se mentindo
Me digas que me não sentes
Tão perto quanto eu te sinto…
É uma forma de sofrimento
Às vezes um lamento
Surdo te pedindo
Te encostes docemente…
Nem que por segundos
Eu vá medindo
O tempo, em que pelos fundos
Teremos de fugir, correndo…
Porquê tão perto, sem nos tocarmos?
Porque gritamos sem nos ouvirmos?
Porque nos amamos sem corpo?
Estaremos... ainda?
Mas eu toco… e sinto… sinto que sentes…
… Porquê?…
… Porque te sinto?...
Rzorpa
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Comentários
A finura do traço acompanha
A finura do traço acompanha este "lamento surdo"
Um desejo tão intenso, terno e leve que, "só de pensar se pode partir".
Uma presença ausente
tocante!
Um xi coração.
Se...
Se um cristal, frágil na sua fase de formação, se expressasse por palavras, imagino-o a expressar-se assim... como se tocar quisesse, encantando tudo o que tocasse!
Obrigado Teresa pela sensibilidade e pela poesia que nos ofereces sempre!
Xi coração
Restaram-se as vestes alvas
Restaram-se as vestes alvas da pureza,
singela lembrança doce daquela ilusão
e se o amor for uma mancha de sangue
no meu céu de estrelas azuladas?
Sinto que o meu sentir é um sentimento
vago, anseio atemporal de ir além
poços profundos, d'agua cristalina
feitos dos retalhos d'alma tua
que infintamente procura
um sentido que traga diferença...
my friend, your poetry is beautiful, congratulations!
beijinhos da Agnes
O próprio amor é um
O próprio amor é um sentimento vago
De insustentáveis formas e movimentos
De imprevistos, ardentes e suaves condimentos
Que cede ou ressurge ao mais imperceptível, soprado afago…
É bom receber-te aqui, Agnes. Obrigado
Beijos do Rui :))
Restaram-se as vestes alvas
Sorry, repeated
Por quem Sois :))...Não por
Por quem Sois :))...Não por isso!
Rui
Sei que me sentes, mas no
Sei que me sentes, mas no meio existe a incerteza,
O que sinto será de mim?
Gostei muito da tua poesia,
Uma bonita poesia de Amor.
Gosto muito dessa música!
Beijo
Sei que sabes, o que sinto
Sei que sabes, o que sinto por vezes…
O que de ti vem e o finíssimo sentir que não me deixa mentir, sobre as incertezas de um ser imperfeito. Que não evita que a dúvida se torne num ponto de pressão para se pôr em causa e, por vezes, quando consegue ultrapassar-se, para crescer também, prosseguindo em novas imperfeições...
As palavras e a forma como se entrelaçam, buscam apenas a expressão do extravasar da tensão, esperando que a partilha pacifique o espírito, por vezes incontido! E essa partilha precisa de pessoas, assim, como tu. Obrigado por estares, sempre!
Beijo