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Encontro e Desencontro
Eu não tenho medo do infinito
Imenso espaço em branco,
[que nos encerram no entanto]
Numa busca constante
O pranto desconhecido
Um amor perdido
- talvez
Uma dor escondida
Corrida por caminhos ocultos
Fico e reluto, e as vezes, não escuto a voz da razão
Diz não, o meu coração
Esperança ou momento de desilusão?
Canto do coração,
A palavra amor
Isolada, Esquecida
E
/Escorada pela a falsa sensação...\
Relutante desdém das emoções
Nos fere no profundo, sugando nossas forças e minando nossa razão
( ah! Suspiros)
Encanto proibido, doce e inibido,
Pudera querer o relance do teu olhar
Seria como o azul do mar
Sussurrando, um gemido, um querer
Sem poder
Doce sensação
Alcançaria a ilusão e traria de volta a luz do luar?
O teu sorriso...
Como a brisa
Doce
leveza do esperar
Proibido te amar?
Não sei... Quanto tempo vai durar? Saberei esperar
Vejo uma esperança no ar!
Fronteiras e mares, caminhos...
Leva os nossos sonhos, atravessando o deserto, se necessário for...
%Talvez
Certeza
Amar,
Relutar, ou deixar de pra lá?
Se o amor pudesse esperar!
Essa sensação me afoga na ilusão, talvez essas linhas sirva um dia de recordação,
O meu coração fora invadido e maltratado, pelo o amor esperado, sem saber explicar, a solidão, daria eu mais do que metade de mim, para te sentir e servir como invólucro para te proteger de todas as ilusões da vida.
Sinto uma dor no peito que rasga sem jeito, na esperança de te encontrar, entre encontro e desencontro, sei, estarei lá, só quero te amar.
Elizaete Ribeiro
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