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ESCOPO EMPÍRICO

 

Por onde ando não me vejo,
não me escuto nos trovões do escuro.

Encontro a mentira…

A verdade que procuro
talvez seja uma estrada sem fim,
pompas que se escapam por entre belezas conspiradas.

Talvez seja o que ali surge
simplicidade dentro dos outros em mim,
talvez seja a folhagem seca da minha alma ao espelho.

Talvez não seja nada…

Senda feita de distâncias
ligadas por formas mentais,
formas estúpidas que já não têm um rosto.

Perante o grito,
ressuscita o corpo à realidade universal,
cidades pintadas de doenças com febres de esgoto.

Lugar de errância
de pés postos em sonos alegres
cuja felicidade é uma ilusão mendiga.
 

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domingo, abril 3, 2011 - 23:33

Poesia :

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Henrique

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Comentários

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A busca pela verdade nos

A busca pela verdade nos coloca num abismo 

de cismos ao espelho da realidade ...

Muito bom te ler sempre !!!

Beijos

Susan

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