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Estamos em que era?
A evolução não espera
Do artesanato à indústria se dera
A mudança que o intelectual não dissera
Liberdade, igualdade e fraternidade, bem eu quisera
A burguesia ascedendo, com a pobreza ela coopera
...hoje a informação acelera
A máquina quase sozinha é quem opera
Nos bancos a mesma já impera
A multidão de desempregado se desespera
Na Internet o bate papo da solidão me fizera
Viajar por todo canto da esfera
Chorar, sorrir com letras...quanta quimera
Até o legítimo português... já era...!
Caíram-se as barreiras, não como devera
É um novo momento, uma nova era
Vive-se a tecnosfera...
Tecnologia, ciência e informação um conjunto que prospera
Células tronco, clone, até o DNA a ciência altera
Na conquista do espaço o homem na Lua pusera
E a agricultura orgânica que protege e recupera...
Mas a conseqüência da tecnologia também é severa
O CO2 homem libera
Sendo uma ameaça à atmosfera
Pois na Antártida abri-se a cratera
E como conseqüência. o clima adultera
O inverno é verão, o outono é primavera
Mas não assinaram o protocolo também pudera
Pois a economia tudo supera
O mundo no caos, a ganância ainda gera
A desigualdade cruel, o sistema é como fera
Devora os excluídos, e a com a ignorância nasce a psicosfera
São os resultados da vaidade, pondo em risco a biosfera
A provável possibilidade de virarmos história... mera....
Era
Era
Era uma vez....um planeta chamado Terra!
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Poesia :
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