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Fantasmas
Fantasmas
Esses fantasmas que moram em mim.
Tenho medo de me entregar ao amor.
Tenho medo de repetir a mesma dor.
Esses fantasmas que tossem com asma.
Que plasma sem licença ou permissão.
Esses algozes sem bondade e sem vozes.
O amor que bule e é belo que me pode
passar um chinelo.
A dor do amor dura mais o mel do amor
dado.
Se dura muito e vem acompanhado de
paz e carinho é um insulto ao diabo.
Se dura pouco e deixa os espinhos, sofre
sem colo o pobre coitadinho.
Esse fantasma me assombra quando
vejo e sinto um novo amor.
Se me despreza eu me recolho, se me
chama eu viro molho.
Vou me preparar para o vestibular da de
uma nova vida.
Quero um lar de mão dada, quero levar
alguém no colo, quero exorcizar o medo
de amar o novo, vou dizer: solidão segue
outro medroso.
Construirei casa de flores eternas com
cheiro de luz e afeto, quero ela ao lado
sempre por perto.
http://poetadefranca.blogspot.com/
O NOVO POETA. (W.Marques).
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Comentários
fantasmas
são imensos os fantasmas da vida
e certaMente nenhum é tão intimidante
como o medo de amar.
Saudações!
Abilio
Meu querido, amigo, W. Marques,
Meu querido, amigo, W. Marques,
bom estar aqui no teu cantinho e poder ler poema tão bonito, como o é o amor.
Pois é meu amigo, o melhor mesmo, é jogar os fantasmas para trás das costas, como quem sacode os ombros, numa dança à beira praia, e acreditar que todo o amor é sempre novo,
anda de mãos dadas, e tem luzes iluminando casinha, de uma vida a dois. Gostei e estás de parabéns!
Abraços meus.
Jorge Humberto