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FRÁGIL SOMBRA …
Sonho.
Inquieto-me por matéria estranha.
Olho o agora por um segundo eterno.
Amo.
Parto inteiro.
Ir que se entranha no eco.
Um grito que de mim se faz.
Um beco louco que chega ao fim.
Um inferno por inventar.
Um lugar desabitado.
Um fado qualquer.
Uma paz.
Penso.
Sinto saudade.
Encontro-me por aí.
Procuro-me numa força ágil.
No amor.
Numa leveza bruta.
Numa lágrima enxuta.
Escuto os esplendores da noite.
Acendo-me de paixões e fantasias.
Num trovão veloz.
Na voz do vento.
No nada.
Pó na multidão.
Sinto-me uma gota desamparada.
Apenas uma música acordando o silêncio.
Uma luz.
Um poema.
Uma nudez nua.
Uma frágil sombra.
Uma fogueira à beira mar.
Uma palavra semeada e colhida nas palavras.
Acordo.
Liberto os pés ao passo.
Estendo as mãos ao mundo.
.
.
.
.
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FRÁGIL SOMBRA
A sua poesia não é para ser lida e abandonada ao seu registo. A sua poesia é para ser dissecada, compreendida e a sua leitura, repetida.