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Galheta de Oiro
A noite dorme ao colo da cidade
Como uma pálpebra de penumbra
Que tolda as ruas e os telhados
E onde a lua desponta como um sonho
A sua aformoseada galheta de oiro
Tempera as silhuetas das sombras
Com uma cristalina fímbria de azeite
Que badala ao som de harpas de vento
Nunca negou a nenhum semblante
Um poiso aos seus vaivéns de sonhos
Ou tão-pouco se desdisse do cio
Pela qual as almas a julgaram
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segunda-feira, outubro 5, 2009 - 22:18
Poesia :
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Comentários
Re: Galheta de Oiro
Nunca negou a nenhum semblante
Um poiso aos seus vaivéns de sonhos
Ou tão-pouco se desdisse do cio
Pela qual as almas a julgaram
gosto muito dos seus escritos poéticos querido amigo, abraçosssss
Re: Galheta de Oiro
Amigo já tinha saudades de te ler e de te comentar.
Lindo é esse poema teu da noite e da cidade...é uma personificação bem expressa a tua mensagem.
Um abraço :-)
Re: Galheta de Oiro
O poeta vive a noite e nela sonha, embala os sentidos na almofada dos sentimentos.
Um excelente poema
Beijos
Re: Galheta de Oiro
"Nunca negou a nenhum semblante
Um poiso aos seus vaivéns de sonhos
Ou tão-pouco se desdisse do cio
Pela qual as almas a julgaram"
O valor inerente da ação frente ao fugaz e impreciso julgamento alheio.
Gostei imenso,
O poeta imponderável mestre do impoetável, gosto imensamente como desenvolves artisticamente teus temas.
Bem, já sou tua fã confessa.
Grande abraço.
Re: Galheta de Oiro
jopeman!
Galheta de Oiro
Nunca negou a nenhum semblante
Um poiso aos seus vaivéns de sonhos
Ou tão-pouco se desdisse do cio
Pela qual as almas a julgaram
Lindo, gostei!
MarmeDulinski