CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Galheta de Oiro
A noite dorme ao colo da cidade
Como uma pálpebra de penumbra
Que tolda as ruas e os telhados
E onde a lua desponta como um sonho
A sua aformoseada galheta de oiro
Tempera as silhuetas das sombras
Com uma cristalina fímbria de azeite
Que badala ao som de harpas de vento
Nunca negou a nenhum semblante
Um poiso aos seus vaivéns de sonhos
Ou tão-pouco se desdisse do cio
Pela qual as almas a julgaram
Submited by
segunda-feira, outubro 5, 2009 - 22:18
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 655 leituras
Add comment
Se logue para poder enviar comentários
other contents of jopeman
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Paixão | Pecados Satânicos | 1 | 956 | 03/05/2010 - 03:05 | Português | |
Poesia/Amizade | Forcados | 6 | 804 | 03/05/2010 - 02:53 | Português | |
Poesia/Aforismo | De que vale ser um Anjo? | 3 | 905 | 03/05/2010 - 02:48 | Português | |
Poesia/Amor | Erudito ao seu respiro | 2 | 680 | 03/04/2010 - 20:02 | Português | |
Poesia/Desilusão | Lusco-Fusco | 3 | 801 | 03/04/2010 - 19:40 | Português | |
Poesia/Amor | Quando os olhos não te tocam | 5 | 479 | 03/04/2010 - 19:39 | Português | |
Poesia/Amor | Buraco Negro | 2 | 1.051 | 03/04/2010 - 17:10 | Português | |
Poesia/Amor | Não quero acordar | 2 | 796 | 03/04/2010 - 16:29 | Português | |
Poesia/Geral | Morto-vivo | 3 | 685 | 03/04/2010 - 13:40 | Português | |
Poesia/Geral | Tatuagens | 3 | 686 | 03/04/2010 - 13:08 | Português | |
Poesia/Amor | Mar Amar | 1 | 678 | 03/03/2010 - 16:55 | Português | |
Poesia/Alegria | Divina Existência | 2 | 904 | 03/02/2010 - 15:37 | Português | |
Poesia/Geral | Hoje a chuva quase que não magoa - desafio poético | 11 | 819 | 03/02/2010 - 09:02 | Português | |
Poesia/Meditação | Haverá sempre outro cigarro | 9 | 538 | 02/24/2010 - 11:29 | Português | |
Poesia/Amor | Viúvo das palavras que nunca ouvirás | 9 | 601 | 02/17/2010 - 15:45 | Português | |
Poesia/Meditação | O holocausto que faz sombra ao luar - desafio poético | 10 | 761 | 02/05/2010 - 11:00 | Português | |
Poesia/Dedicado | Desposo a tua morte | 16 | 653 | 02/01/2010 - 20:53 | Português | |
Poesia/Paixão | Caçador de mitos | 16 | 600 | 01/30/2010 - 12:00 | Português | |
Poesia/Paixão | O corpo pernoita no ecrã fátuo da tua saudade | 13 | 903 | 01/27/2010 - 18:23 | Português | |
Poesia/Meditação | Às escondidas com o medo | 4 | 1.051 | 01/26/2010 - 19:26 | Português | |
Prosas/Romance | O Mercado das Sombras (Excerto) | 2 | 888 | 01/17/2010 - 13:01 | Português | |
Poesia/Paixão | Domador de Luas | 12 | 839 | 01/11/2010 - 21:46 | Português | |
Poesia/Meditação | Olhar da Alma - Divina Existência | 12 | 991 | 12/30/2009 - 04:55 | Português | |
Poesia/Amor | No cais dos mortos | 19 | 812 | 12/22/2009 - 04:16 | Português | |
Poesia/Paixão | O mundo sofre pelo tempo que te ausentas | 13 | 690 | 12/22/2009 - 04:10 | Português |
Comentários
Re: Galheta de Oiro
Nunca negou a nenhum semblante
Um poiso aos seus vaivéns de sonhos
Ou tão-pouco se desdisse do cio
Pela qual as almas a julgaram
gosto muito dos seus escritos poéticos querido amigo, abraçosssss
Re: Galheta de Oiro
Amigo já tinha saudades de te ler e de te comentar.
Lindo é esse poema teu da noite e da cidade...é uma personificação bem expressa a tua mensagem.
Um abraço :-)
Re: Galheta de Oiro
O poeta vive a noite e nela sonha, embala os sentidos na almofada dos sentimentos.
Um excelente poema
Beijos
Re: Galheta de Oiro
"Nunca negou a nenhum semblante
Um poiso aos seus vaivéns de sonhos
Ou tão-pouco se desdisse do cio
Pela qual as almas a julgaram"
O valor inerente da ação frente ao fugaz e impreciso julgamento alheio.
Gostei imenso,
O poeta imponderável mestre do impoetável, gosto imensamente como desenvolves artisticamente teus temas.
Bem, já sou tua fã confessa.
Grande abraço.
Re: Galheta de Oiro
jopeman!
Galheta de Oiro
Nunca negou a nenhum semblante
Um poiso aos seus vaivéns de sonhos
Ou tão-pouco se desdisse do cio
Pela qual as almas a julgaram
Lindo, gostei!
MarmeDulinski