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A HUMANIDADE COM A MÁQUINA …
Já viu e vai vendo o invisível
que se vê.
Já olhou e olha mais longe que o olhar olha
ao longe.
Já, já, inventou i, inventa, a o, o, o, …
que ouvir gagamente.
Já ouviu e ouve o inaudível
que se ouve.
Já cantou e canta ”o som do silêncio”.
Já atingiu e acompanha o inultrapassável
ultrapassado.
Já encurtou e encurta distâncias
afastadas de perto.
Já mergulhou e mergulha perto
do Hadopelagic do mar,
acerca de onze vírgula e qualquer coisa
quilómetros de profundidade.
Já pousou e poisa em volta do luar da lua
que nos alua.
Já trouxe e traz alienígenas e tais coisas
daqui.
Já por uma espécie de nostalgia,
esteve e vai estar em Marte para lá estar.
Já desenhou e desenha a figura de estilo do infinito
que está por acabar.
Já voou e voa
“em círculo pelos cantos da Terra”.
Já desenterrou e desenterra o passado
por escavar.
Já entrou e entra onde está fechado
abertamente.
Já deixou e deixa de ser
humanidade.
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