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Inconfidências
Dou comigo a pensar...
Exercício mental que me persegue
Nem sempre o raciocínio é vital
Também me enreda nas teias da morte
E é dela que eu fujo em cada verso
Tal é o poder da poesia!
Escondo-me nesta ausência de mim
Sei a falta que me faço
Na apatia dos invernos da minh’alma
Estação insípida e letal
Onde me acobardo e subestimo
Sou o fim de todos os meus começos
Já o meio, em nada me satisfaz
É tudo ou nada!
Tanto me faz...
O que eu tenho é pressa de chegar
Ao cais onde atracam os meus sonhos
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Poesia :
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Comentários
Olá querida, Nanda,
Olá querida, Nanda,
gostei muito deste teu poema, bom regressar ao teu cais, na pressa de chegar.
Beijinhos mil
Jorge Humberto
Olá Nanda! Eu já tinha
Olá Nanda!
Eu já tinha vontade de te ver atracar no cais dos sonhos.
A fuga em cada verso é realmente o poder da poesia!
Inspirador amiga.
Xi
Temos sempre a necessidade,
Temos sempre a necessidade, de nos reavaliarmos...
Gostei muito deste poema, Nanda!
Beijos
Sei a falta que me faço
Tudo e nada num cais insatisfeito...
Tanto faz o meio na ausência que o poeta ocupa!
Letal!
:-)
Querida Amiga
fiquei muito feliz por te reencontrar.
nestas tuas inconfidências, há o tecer das inccertezas que nos cercam, da luta do encontro que tentamos chegar.
bj