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Tercetos Insones

A minha Sakura

 

O teu perfume, sem que eu possa perceber,

A cada dia se dissipa bem lentamente

No meu quarto: Lembranças a pairar no ar...

 

Cedo eu levanto e o sol inda não chegou a nascer:

A fragância me sufoca docemente

Enquanto estranho frio começa a aumentar.

 

A dormir não percebi que estava a chover.

Eu, que quase sempre muitíssimo impaciente,

Vou dormir sempre a comigo  te desejar...

 

E é assim todas as noites, quando a adormecer:

Noite sim, noite não, durmo tranquilamente...

E caso eu tenha sorte, contigo a sonhar.

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terça-feira, julho 5, 2011 - 21:06

Poesia :

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Adolfo

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Comentários

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"A cada dia se dissipa bem

"A cada dia se dissipa bem lentamente"

 

Por vezes nem da face nos recordamos... Um poema bastante nostálgico mas, que, gostei ! :)

Bom trabalho,

Atenciosamente,

Carlos Leite,

http://opintordesonhos.blogspot.com

imagem de Adolfo

Pois é... Mas do rosto me

Pois é... Mas do rosto me lembro muito bem, e de outras coisas mais, o que me enche de tanta saudade...

 

Obrigado pelas palavras.

Teu blog já sigo.

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