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Jardim ao luar
Num jardim de luar
Bailo no silêncio
Das tuas ardentes mãos
O corpo inflama
Nas fontes nítidas
Estrelas infinitas
Nas curvas do profundo olhar
Os lábios seguros ao horizonte
O mundo renasce
Com os ombros colados
No rasto do céu…
Acalento o teu perfil a sorrir
Na concha da ilharga
Densa
Esvoaçam asas na espuma
Por ti vertida…
Enroscam-se nus os sentidos
Dança a valsa do espírito
Nos impulsos em ecos
Acordam notas soltas
Bebidas com sofreguidão…
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sexta-feira, dezembro 18, 2009 - 20:54
Poesia :
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AnaCoelho
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Comentários
Re: Jardim ao luar
Não basta querer...
É preciso SER feliz.
O teu poema é um passeio no jardim da felicidade.
Bom para ti.
Bom para quem lê.
bjs
Re: Jardim ao luar
Gostei imensamente deste poema.
Um abraço,
REF
Re: Jardim ao luar
Muito bom, adoro a forma quase surrealista como construiste este poema de amor.
Re: Jardim ao luar
LINDO POEMA, GOSTEI, BELEZA!
O corpo inflama
Nas fontes nítidas
Estrelas infinitas
Nas curvas do profundo olhar
Meus parabéns,
MarneDulinski