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Uma súplica vã

Com os braços
Caídos no ventre
Adormeço no chão da alma,
Na fraqueza do sono
A silhueta náufraga
Não oscila,
Nada vacila
É estático, todo o movimento.

Na sinuosidade do sono,
Clamo…
Deixem-me ficar!
Não despertem os meus olhos.
Confiem este lugar vulgar
Aos sonhos que larguei neste mar!

Não me procurem!
Absorvo todo o levitar
Desta nau a navegar,
Se não regressar
É porque a viagem
Me vez repousar.

Abriguem nas vossas memórias
O sorriso que já não sei facultar!

Submited by

sábado, maio 1, 2010 - 10:49

Poesia :

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AnaCoelho

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Comentários

imagem de mariamateus

Re: Uma súplica vã

Ana :-)

Lindo o teu poema.

Na sinuosidade do sono,
Clamo…
Deixem-me ficar!
Não despertem os meus olhos.
Confiem este lugar vulgar
Aos sonhos que larguei neste mar!

Beijoooo........

imagem de Henrique

Re: Uma súplica vã

Na sinuosidade do sono,
Clamo…
Deixem-me ficar!
Não despertem os meus olhos.
Confiem este lugar vulgar
Aos sonhos que larguei neste mar!

Muito belo este navegar pelas tuas palavras sempre tão puras e utópicas quão realistas...

:-)

imagem de Anonymous

Re: Uma súplica vã

Belíssimo poema Ana. como nos habituaste.
Beijo com amizade
Vóny Ferreira

imagem de onovopoeta

Re: Uma súplica vã

trabalho bom muito bom mesmo, abraçosss

imagem de vitor

Re: Uma súplica vã

É um sono com alguma preguiça...
mas com sonhos duma grande alma poética.

Um belo poema Ana.

Abraço.
Vitor.

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