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Uma mão sem nada...
Na contra capa do mundo
Sementes áridas
Na sombra da morte
Implacável tempo
Vestígios de vida
Moribundos corpos
Na chama fugaz da existência
Tambores salgados
Nos agrestes sentimentos
Uma mão sem nada
Nos desperdícios de muitos
Os olhares desfocam-se
Na liturgia demagógica
De outros mundos
Espessos venenos
Pueril matéria
Que se alastra
Na mais dura miséria
Um universo doente
Cataratas na íris
Utopia da globalização….
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domingo, outubro 25, 2009 - 14:07
Poesia :
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Comentários
Re: Uma mão sem nada...
Lindo, gostei!
Mas além de gostar, precisamos de muitas reflexões e ação, união de todos para modificar o quadro!
MarneDulinski
Re: Uma mão sem nada...
Gosto muito do sentido vertiginoso que se desenvolve este poema, reflectivo, belo e ao mesmo tempo forte.
Gostei muito de ler-te.
Grande abraço.
Re: Uma mão sem nada...
Uma grande mensagem traz teu poema.
Digno de uma reflexão global!!!
Um grande abraço,
REF
Re: Uma mão sem nada...
Olá Ana,
Que bela reflexão...
Que bonita poesia!
abraço
Helena
Re: Uma mão sem nada...
O teu poema traz-nos a consciencialização
de uma realidade que muitos teimam
em esquecer.
Belo poema, minha amiga!
Beijo
Vóny Ferreira
Re: Uma mão sem nada...
AnaCoelho ,
que poema forte, com poesia languida e absorvente
.Como é bom num Domingo ler-te!
Parabens
Re: Uma mão sem nada...
...e faço minhas as suas palavras"
"Espessos venenos
Pueril matéria
Que se alastra
Na mais dura miséria
Um universo doente
Cataratas na íris
Utopia da globalização…."
Um abraço:-)