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Memória apagada
Proferi as juras de mim!
Instiguei as letras ao papel
Desterradas
Enfermas
Desordenadas
Rebeladas em campos
Suspensos no céu
Nesse tempo sem tempo
Para te amar
Contive o peso ileso
Da tua história
Suportei a amarga
Inquietude
De tua memória
As letras…
Ah! Essas!
Atadas ao coração
Desamarradas numa canção
E
Depositadas em livro
Enterrado em terra
De sabor a mosto
Para além do Sol-posto
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domingo, março 21, 2010 - 01:56
Poesia :
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Comentários
Re: Memória apagada
Isabel :-) :-)
Como é bom ler este poema
li, reli e li!!!
Destaco.....
As letras…
Ah! Essas!
Atadas ao coração
Desamarradas numa canção
Ainda sobram as palavras!!!
Beijo-luz!
mm
Re: Memória apagada
Olá Maria:)
Ah! ainda sobram palavras essas que não foram ditas mas sim guardadas:)
Obrigada querida pelos teus preciosos comentários!
Bjs
I
Re: Memória apagada
Belíssimo poema. A jura de amor perdida no tempo subsiste através das letras de uma canção.
Gostei muito
Abraço
Nuno
Re: Memória apagada
Olá Nuno:)
As palavras subsistem em comentários carinhosos como os teus!
Obrigada pelo comentário!
Bjs
I
Re: Memória apagada
Instiguei as letras ao papel
Desterradas
Enfermas
Desordenadas
Rebeladas em campos
Suspensos no céu...
Desamarras belas canções ao sol!!!
:-)
Re: Memória apagada
Olá Isabel,
Uma bela poesia que ecoa na nossa alma com pedido de bis!
Gostei muito!
:-)Suzete Brainer.
Re: Memória apagada
Ol´sa Isabel
Excelente poema...
As letras…
Ah! Essas!
Atadas ao coração
Desamarradas numa canção
Mesmo na desilusão ainda
resta uma canção para o
coração
Beijinhos doces n'alma
Re: Memória apagada
Fazemos várias escolhas ao longo da vida...
"No tempo que o tempo esqueceu
Proferi as juras de mim!"
Muito belo, as palavras descrevem muito bem a situação... Gostei muito Isabel!
Beijinho com carinho...
Re: Memória apagada
Belo texto, Isabel...
E quando trocamos o amor pelas letras, trocamos a nós mesmos pela frieza do amor escrito.
Fez-me pensar em quem sou.
Abraços, Robson!