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MORTE GLACIAR
A morte espreitou
A penumbra do leito
Onde um vampiro secou
As veias, sonhos,
Assim como a solidão
Num espaço indiferente
Onde sopra um vento
Gelado como só os glaciares
Deste planeta marginal
Sabem conceber.
Nem o mar
Que lhe enchiam as memórias
Soprou nas veias
A canção das sereias.
Mãos que perderam
O sentido num espaço
Entre a carne e a sombra.
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terça-feira, janeiro 10, 2012 - 07:20
Poesia :
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