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NATUREZA - MORTA

Era fim do mês de agosto,
Num lembro de que estação.
O cerrado pegava fogo,
Deixanno tudo em cinza e carvão.
Planta e bichos morreno...
A terra toda queimano,
Sem nenhuma sarvação.

E todo aquele fogaréu,
Sem ninguém pudê controlá.
Deixanno a terra vazia...
Que nem cratera luná.
Causando muita poluição,
Encheno o nosso purmão...
Nos impedino de respirá.

É tanta devastação,
Prumodi ganânca e o vil dinhero.
Que o homi a image de Deus,
Ta se tornano desordero.
Carsano precupação...
Colocano o planeta im istinção...
Cumo um animar carnicero.

As mata seca istala,
Sufocano o próprio á.
Inté os bicho de pena morre,
Que consegui avuá.
Pudera quem ta no chão,
Passano a maió afrição...
Correno pra lá e pra cá.

Mais a natureza num perdoa,
E vortá pra si vingá.
Carsano terremoto nuns canto...
Onda gigantesca no má.
Tempestade de musquito,
Que dexa o povo afrito...
Sem buraco pra si infiá.

Mermo assim arguns num aprendi,
E repete a merma infração.
Queima as mata e mata os rio...
Carsano poluição.
Mais um dia vai aprendê cum ceretza...
Que se num cuidá direitim da natureza...
Esse mundo num vai te sarvação.
 

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quinta-feira, maio 12, 2011 - 12:16

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POETA DE BRASILIA

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