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Nectar do Deuses
O Deus Baco abençoo-o
Para toda a eternidade
Foi tamanha a sua vontade
Que aos dias de hoje vingou
A todos nós já purificou
Até num dia mais negro
Permitiu enfrentar tal medo
Que sóbrio não o faria
Dando tal valentia
Que desconhecia ter
Fazendo-nos parecer imortal
Que nem o mais feroz animal
Fosse capaz de vencer
Mas é só calor da hora
Enquanto o álcool vai fermentando
Depois que se está acordando
Daquela sã demência
Metesse a mão á consciência
Que bebedeira infernal
O mau hálito ainda é tal
Que ninguém fica ao nosso lado
Olhasse o céu, está nublado
Com os olhos meio abertos
Contam-se os copos como certos
Que na noite foram tragados
Mais uma vez o vinho embriagou
No seu corpo flamejou
Mais um dos seus aficionados
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