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Num só tempo
num só tempo fui cruzeiro de voo
e cataclismo de dialéctica.
fui mulher-menina quando quis as cerejas,
mulher-desasossego quando enfrentei o deserto.
ousei mais que tudo nos confins das falésias
onde fui mulher-acalmia no mar-chão,
mulher-tempestade no uivo dos lobos.
num só tempo fui mulher-peregrina
com lógica na razão
e mulher-poema no naufrágio da tentação
eduarda
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domingo, março 25, 2012 - 11:21
Poesia :
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Comentários
num só tempo fui
num só tempo fui lágrima
sorriso
de uma só vez
fui canto, fui grito
fui sonho, pesadelo.
gostei bastaste de tua poesia.
Beijo
Gostei desta divagação
Gostei desta divagação, ao universo de ti...
Belo poema!
Beijinhos
Minha querida, amiga, Eduarda,
Minha querida, amiga, Eduarda,
sempre um prazer a cada descobrir, de um novo poema teu, onde te metarmofeias constantemente, pois vive em ti muitas MULHERES, como as especificas (cada uma, um tempo, um momento, uma necessidade), e as bem deixas definidas: mar-chão, flor desfolhada, entre falésias (de mármore?) Lindo!
Beijinhos mil.
Jorge Humberto
metamorfoses
cabe ao poeta assumir as suas muitas metas -
meta_morfoses com sangue, suor e lágrimas
que escorrem do âmago das palavras.
Um abraç0o desde Caldas!
_Abilio.