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O que era ateu

O que era ateu quando tocava o sino
E nunca entendeu da fé o seu sentido...
E gostava do som e da epígrafe litúrgica,
Amava "egolátrico" sua vida tão única.

O que era ateu e no rito sismava
Com as belezas dos santos esculpidos em estátuas
Sentir um chamado para a vida eclesiástica
Nunca pode acordar uma certeza alada.

Que era ateu quando assumia os votos,
Nunca se percebeu.
A juízo chamado,
Ainda não entendeu o sentido da hóstia...

Morreu em sua fé e em sua vida caótica
Quando conta se deu de que não era nada...
De que não era Deus

Bruno Resende Ramos.

Nasceu em Viçosa, Minas Gerais, aos 5 dias de março de 1969. Filho de Edir de Resende Ramos e João Lopes Ramos. Formou-se em Letras e Artes pela Universidade Federal de Viçosa e cursou Pós-graduação em Língua Inglesa.

Livros: Coletâneas "Poemas e outros encantos", "Contos e Crônicas para viagem", "Livre Pensar Literário", "Semeando idéias... Colhendo poemas", "Infância que te quero ter", e técnicos "Plantio Econômico e Prático de Eucalipto", "Combate às Formigas - Cortadeiras".

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sexta-feira, abril 23, 2010 - 02:57

Poesia :

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brunoteenager

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Comentários

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Re: O que era ateu

Bom poema!!!

:-)

imagem de angelalugo

Re: O que era ateu

Olá caro poeta Bruno

Gostei do teu poema...Muito bom mesmo

Quantos ateus existem e não sabem...

Deus somente um existe ( na minha crença)

Um poema a calhar com os fatos ocorrendo
sobre a fé que nos faz pensar em quantos
que pensam serem um Deus...

Beijinhos no coração

PS. Obrigada por me adicionar como amiga

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