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O tempo corrente que leva

Desapareceu!

De repente, me dei conta,

o tempo no para-pente

ligeiro, me aponta

o correr da gente

 

Desapareceu!

No jogo das horas

lamenta a idade

do alazão no haras

a correr uma eternidade

 

Mas, surgiu!

Uma utopia

no despontar da aurora

do sono vigia

anunciada primavera

 

Mas, surgiu!

Feito música de esferas

nuvens brancas

Porque me chamas?

Se em mim despertas

 

AjAraújo, o poeta humanista, escrito em 21/9/2011.

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sexta-feira, setembro 23, 2011 - 00:06

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