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O VENTO SOPRA E MUDA O RUMO À PÉTALA
O VENTO SOPRA E MUDA O RUMO À PÉTALA
Venha o vento levar uma ideia,
Um sonho ou as pétalas de uma rosa,
Até aos antípodas do horizonte longínquo,
Onde se veja o sol a nascer.
Corta e poda os cravos,
E põe-nos a enfeitar o teu cabelo.
Que a fúria com que a brisa,
Sopra em direcção ao infinito,
Também pode estender o teu olhar,
E os teus cravos até muito mais longe.
Construa-se a luta,
Apoiada nas mãos dadas e unidas,
Com que se escreve a palavra paz.
E a arrastar as raízes e os fundamentos,
Em que se inspirou um sentimento telúrico,
Sempre que um ideal floresce na madrugada do vento,
Ou no teu sorriso.
Nascerá a liberdade de uma gaivota,
Do voo escolhido instintivamente,
Ou da sua rota rumo ao outro lado do pôr do sol ?
Ou criar-se-á o poema a partir do nada,
Ou de simples fragmentos de vida ?
Onde as ondas do mar cantam
Para o vento as ouvir !
E as flores testemunham o teu abraço eterno,
Que recorda que quem conseguir seguir,
O voo das andorinhas,
Voará eternamente enquanto viver !
E irá conhecer todos os caminhos
Onde crescem as flores e morrem as folhas !
Até o mar vir buscar,
As folhas amarelecidas do Outubro,
Que não alimentaram a terra,
Ou que não foram recolhidas,
Pelas mãos de uma criança,
Ou de uma mulher solitária,
E para que mais ninguém consiga esquecer,
Que o Outono chegou !
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