CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
QUINTA DO CONVENTINHO
QUINTA DO CONVENTINHO
Subo a colina de um lado e até ao topo,
E vejo a perder de vista,
Uma estrada cheia de amoras caídas no chão,
E amoreiras selvagens e solitárias,
Testemunhas únicas ao longo de décadas,
De todos os seres humanos que viveram
Naquele lugar.
Na fonte, uma cruz de Cristo
Esculpida em pedra antiga.
Um segurança é o único a comungar de tão perto,
E ao longo de todo o ano,
Aquela bela paisagem a perder de vista.
Olho até onde a vista alcança,
E vejo uma pétala de uma flor rara,
Trazida de outros continentes,
A ser levada pelo vento.
E há divisões misteriosamente fechadas,
Neste convento com tantos centenários.
Uma pomba branca cruza-se
Com um melro e outras aves em vias de extinção,
Por cima de uma capela muito antiga.
Ainda hoje em dia, com um pouco de imaginação
Consegue-se ouvir cantar os hinos religiosos
Entoados outrora por crentes e frades
Desta instituição.
E as memórias passadas da terra e das sementeiras
Dos terrenos circundantes,
Pertencem ao presente,
E inspiram o futuro.
Árvores de outras latitudes,
Onde há ninhos de espécies protegidas,
E com as suas folhas perenes e bem verdejantes,
Ou caducas e amarelecidas
Embelezam o recinto.
Na Primavera,
Vão desabrochando os cravos,
E todo o mês de Abril desperta
A flor da vida,
Ao sabor da intensa alegria e harmonia,
De tudo o que floresce.
No coração e na alma de toda a humanidade
E a recomeçar novamente !
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 881 leituras
other contents of joaohinarddepadua
| Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post |
Língua | |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Poesia/Amor | A VOLÚPIA DO TEMPLO QUE É O TEU CORPO | 0 | 859 | 06/06/2011 - 07:13 | Português | |
| Poesia/Amor | TU II | 0 | 688 | 06/06/2011 - 07:11 | Português | |
| Poesia/Amor | MADRIGAL | 0 | 793 | 06/06/2011 - 07:09 | Português | |
| Poesia/Amor | PARA TI III | 0 | 808 | 06/06/2011 - 07:08 | Português | |
| Poesia/Meditação | QUINTA DO CONVENTINHO | 0 | 881 | 06/06/2011 - 07:06 | Português | |
| Poesia/Amor | O VENTO SOPRA E MUDA O RUMO À PÉTALA | 0 | 779 | 06/06/2011 - 07:03 | Português | |
| Poesia/Amor | O TEU CAMINHO | 0 | 733 | 06/06/2011 - 07:01 | Português | |
| Poesia/Amor | O PÔR DO SOL | 0 | 647 | 06/06/2011 - 06:59 | Português | |
| Poesia/Amor | MULHER | 0 | 722 | 06/06/2011 - 06:57 | Português | |
| Poesia/Amor | MULHER, BOTÃO DE ROSA | 0 | 894 | 06/06/2011 - 06:55 | Português | |
| Poesia/Amor | THE WIND IS BLOWING YOUR NAME | 0 | 1.223 | 06/06/2011 - 06:53 | inglês | |
| Poesia/Amor | PARA TI, SOFIA | 0 | 737 | 06/06/2011 - 06:52 | Português | |
| Poesia/Amor | UN BANC D’AUTOMNE | 0 | 645 | 06/06/2011 - 06:50 | Português | |
| Poesia/Amor | FALTOU-TE | 0 | 627 | 06/06/2011 - 06:48 | Português | |
| Poesia/Amor | POESIA II | 0 | 696 | 06/06/2011 - 06:46 | Português | |
| Poesia/Amor | PARA TI II | 0 | 674 | 06/06/2011 - 06:45 | Português | |
| Poesia/Amor | PARA ONDE RUMA O VOO DAS GAIVOTAS | 0 | 694 | 06/06/2011 - 06:43 | Português | |
| Poesia/Amor | TU I | 0 | 834 | 06/06/2011 - 06:40 | Português | |
| Poesia/Amor | HAVERÁ VENTO NO LIMIAR DO HORIZONTE ? | 0 | 733 | 06/06/2011 - 06:39 | Português | |
| Poesia/Amor | A PEQUENA CLAÚDIA | 0 | 740 | 06/06/2011 - 06:37 | Português | |
| Poesia/Amor | RI-TE, RITINHA ! | 0 | 754 | 06/06/2011 - 06:35 | Português | |
| Poesia/Amor | SEMPRE QUE… | 0 | 719 | 06/06/2011 - 06:34 | Português | |
| Poesia/Amor | COMO UMA FLOR COLHIDA PELA BRISA | 0 | 699 | 06/06/2011 - 06:33 | Português | |
| Poesia/Amor | COMO UMA FOLHA POUSANDO NO VENTO | 0 | 729 | 06/06/2011 - 06:29 | Português | |
| Poesia/Amor | AO JEITO POPULAR | 0 | 727 | 06/06/2011 - 06:28 | Português |






Add comment