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ONDE É O TRAVÃO DO AMOR ?

Onde mora o caos?

Vamos a casa desse filho da nossa mãe buscá-lo!

Mas atenção irmão de última hora!

O ora que varre o tempo que ficou para trás.

É esse mesmo caos que nos trouxe até aqui,

Um sim ameno à mãe.

À nossa mãe, a vida,

aquela que lhe abriu as pernas por amor,

por favor à natureza humana.

Arte aparte!

Arre!!!

Onde é o travão do amor?!

O amor…a máquina que pariu!

Mamou por aí.

Chorou andar. Agarrou perto.

Onde é isso? Em sumiço?

E como se vai até sumiço?!

Ir e voltar sem sair da lua.

Cagar à volta disso da morte!

Como se morre depois da morte?!

Não quero matar o caos,

quero abrandá-lo!!! Dar-lhe ordem.

E quando a morte chegar,

digo-lhe,

então leva-me morto…

porque vivo já lá estive perto.

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domingo, abril 1, 2012 - 01:19

Poesia :

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Henrique

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Comentários

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caos que nus despe

esse caos
que nos apoquenta
e que nus re_veste,
tem olhos tão maus
que afugenta
a peste.

Saudações!

_Abilio

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