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OS SONS DA VILA
Entre sons da Vila
Há um que se foi
Fim talvez da fila
Do berro do boi
Noite, tarde, dia
Saudação é “oi”
Cantiga bem-vinda
Ouço, pelo menos
Resiste a venenos
O pássaro ainda
E ao homem pequeno
De ganância infinda
Mas, parece isento
Talvez fim, não tem
Parceiro do vento
Mistério do além
Som que sonolento
Escuto do trem
Mesmo sem o apito
No calor ou inverno
Faz barulho o atrito
No amigo fraterno
Constante conflito
Que parece eterno
Do trilho e da roda
A inércia e o rodar
Alheios à moda
Que sai ao chegar
Som da madrugada
Pra meu versejar
Às vezes bem alto
Escuto o relincho
De um cavalo solto
Som normal do bicho
E o meu tempo curto
Com meu verso espicho
Som de bicho e trem
Nenhum mal carrega
O mal que convém
Político prega
Razão quem não tem
A verdade nega.
Sérgio da Silva Teixeira
BAGÉ/RS/BRASIL.
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Comentários
Meu prezado amigo escritor
Meu prezado amigo escritor poeta J. Thamiel, agradeço imensamente pelo comentário e prestígio aos meus versos, motivo para que eu ainda continue nessa estrada.
Um fraterno abraço.
Só para reforçar: Louvando o
Só para reforçar:
Louvando o que bem merece
Deixo o que é ruim de lado
Louvando o que bem merece
Deixo o que é ruim de lado
Gilberto Gil
Parabéns, amigo. Seus versos
Parabéns, amigo.
Seus versos são dos poucos
que eu consigo ler até o fim.
J. Thamiel.