CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
A palavra esculpida
Somos dois corações que não se conteram à tentação.
Unidos pela carência que acabou por dar luta
E rendeu-se sendo substituída por outra.
Es tu a minha necessidade de afecto
Quando a saudade aperta.
A vontade de o coração inchar e fazer-se ouvir!
Às leis do equilibrio do sangue
Extraídas pelas glândulas supra-renais condenas-me!
Se sentes o que sinto e vês o que vejo
Então o destino teve o cuidado de fazer o seu serviço.
É o esforço transcendente que se aplica à riqueza humana
Preocupando-se com a execução de uma obra bem feita.
Somos nós!
Ligados por ele mas nunca guiados.
Levou-me ao teu encontro e tu escolheste!
Cada vez penso mais que o céu te enviou e o Destino te orientou.
E aqui estamos seja lado a lado
Ou frente a frente
Que não deixará de ser assim,
Enquanto que estas forças estabelecerem conexão
Orientando relações íntimas das nossas estruturas e mentes.
Dirás coisas que me magoarão
Outras que me envolverão as mãos e formar-se-á a aliança até ti.
Durante o tempo que as energias sejam capazes de produzir efeitos nos nossos corpos
A minha alma está entregue às tuas mãos em troca da tua nas minhas.
Confio-te o coração neste meio tempo.
Cito as palavras que muitos dizem sem sentido
Porque não as sabem esculpir.
Mas tenho treinado as suas formas
Para t'as dizer com toda a sua pureza
hoje e sempre que te tiver a prioridade:
"Amo-te".
____________________________________________________
Autor: Ana Pinto
14 Fev 2009, Para todos os que estão submetidos às leis amorosas.
Escrito dedicado a Flávio Pitães
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 493 leituras
Add comment
other contents of kikinhas
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Dedicado | Silêncio da Noite | 2 | 1.207 | 05/12/2011 - 02:08 | Português | |
Poesia/Meditação | Nada pago | 2 | 1.281 | 03/01/2011 - 03:20 | Português | |
Fotos/ - | 3035 | 0 | 1.742 | 11/23/2010 - 23:40 | Português | |
Fotos/ - | 823 | 0 | 1.627 | 11/23/2010 - 23:36 | Português | |
Fotos/ - | 3588 | 0 | 1.614 | 11/23/2010 - 23:36 | Português | |
Prosas/Pensamentos | Fatalidade muda | 0 | 1.234 | 11/18/2010 - 22:48 | Português | |
Prosas/Pensamentos | Verdade nos olhos de outros | 0 | 913 | 11/18/2010 - 22:47 | Português | |
Prosas/Pensamentos | Mentira Divina | 0 | 1.253 | 11/18/2010 - 22:45 | Português | |
Prosas/Pensamentos | Aquilo a que chamamos Destino | 0 | 1.516 | 11/18/2010 - 22:45 | Português | |
Prosas/Lembranças | Apenas um Sonho | 0 | 1.389 | 11/18/2010 - 22:45 | Português | |
Prosas/Pensamentos | A Pensar | 0 | 1.231 | 11/18/2010 - 22:45 | Português | |
Poesia/Dedicado | A Partida | 0 | 1.107 | 11/17/2010 - 22:53 | Português | |
Poesia/Meditação | Passo a Passo | 0 | 1.105 | 11/17/2010 - 22:14 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Amor Bárbaro | 2 | 1.198 | 06/19/2010 - 22:14 | Português | |
Poesia/Dedicado | Orientação Amarga | 3 | 1.068 | 06/18/2010 - 07:08 | Português | |
Poesia/Dedicado | Agradando a Alma | 0 | 1.176 | 06/10/2010 - 21:42 | Português | |
Poesia/Intervenção | Lembra o que eramos, vê o que somos | 1 | 1.148 | 05/14/2010 - 22:12 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Improviso da Vida | 2 | 1.071 | 05/04/2010 - 21:11 | Português | |
Poesia/Dedicado | O canto da Sombra | 3 | 1.032 | 04/19/2010 - 14:57 | Português | |
Poesia/Dedicado | Boneca de Cordéis | 1 | 1.294 | 03/29/2010 - 15:58 | Português | |
Poesia/Meditação | Pensamento sem uso | 3 | 955 | 03/09/2010 - 23:18 | Português | |
Poesia/Meditação | Sinfonia da alma | 2 | 1.049 | 03/08/2010 - 18:26 | Português | |
Poesia/Amor | Ela | 2 | 1.028 | 03/05/2010 - 12:45 | Português | |
Poesia/Aforismo | A Habilidade da Alma | 4 | 1.288 | 03/05/2010 - 03:31 | Português | |
Poesia/Dedicado | Sentimento Ingénuo | 1 | 1.145 | 03/05/2010 - 02:21 | Português |
Comentários
Re: A palavra esculpida
Um poema bem escrito, gostei!!! :-)