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Para além do finito
Vivo para além das margens
Que em cada dia em mim morre
Lagos traiçoeiros e desditosos
Em nevoeiros sepulcrais cobertos
Não me digas para voltar aos caminhos espinhosos
Vivo na terra suicida onde os mortos têm alma
Navegantes do tempo em barcas velejadas
De ventos prementes vindos do nada
Àrvores negras de braços esgrimindo
Correm para ti sugando a seiva impura
Dos medos deste inferno fiquei imune
Caminho muito além em horizontes verticais
Barreiras em janelas dimensionais
Onde o ontem e o amanhã se encontram.
By Beijo Azul
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Poesia :
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HAEREMAI
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Comentários
Re: Para além do finito
Um bom poema que caminha num sentido uniforme, ultrapasaando as barreiras criadas por nós, indo ao encontro do outro lado onde reside a nossa essência mais cristalina
Gostei muito
Bjs
Matilde D'Ônix
Re: Para além do finito
HAEREMAI :-)
Ler os teus poemas é
aprender, sentir, viver as emoções ;-)
Amei!!!
Abraço luz
da fã
Re: Para além do finito
HAEREMAI,primeiramente querodesculpar-me pois ao clicar para autorizar as amizades reio que cliquei errado e nao aceitei tua amizade. Desculpe já te enviei outro pedido espero que aceite.Abrasssssssssssssss
Re: Para além do finito
Haremai,
Linda poesia! Lindos versos!
"Dos medos deste inferno fiquei imune
Caminho muito além em horizontes verticais
Barreiras em janelas dimensionais
Onde o ontem e o amanhã se encontram."
Parabéns! Beijinhos :-)
Re: Para além do finito
Belo poema, chega a emocionar! Grande abraço
Re: Para além do finito
HaereMai.
Uma poesia que ultrapassa as fronteiras do aqui espaço-temporal.
Parabéns.
Otimamente lindo!
Um beijo azul.
REF
Re: Para além do finito
LINDO POEMA, GOSTEI!
Meus parabéns,
MarneDulinski