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Poema de água mel
Escorre-me um poema
Por entre os cantos da boca
São versos de água mel
Favos de doces aromas
Palavras que a granel
São potes cheios de sonhos
Flores polinizadas pl’o vento
Uma mão de rosmaninho
Lábios de frutos vermelhos
Hálito de amora e romã
Cabelos de ouro e alecrim
Num altar de laranjeira
E o sol na minha pele
A corar devagarinho
A lembrar-me que a paz
É uma pomba branquinha
Pousada a repousar
Num ramo de oliveira
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sexta-feira, abril 20, 2012 - 22:30
Poesia :
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Comentários
Porque toda eu sou poesia E
Porque toda eu sou poesia
E assim vejo o mundo.
Assim é minha Paz.
Gostei muito
Beijo
nectar
Das flores do medronho
extrai-se o mel da paz
nectar saído do sonho
ato que só o poeta é capaz
Prazer em encontrARTE!
Saudações
Abilio
lindo
parabéns... todo o poeta tem o seu lado romãntico da escrita. gostei
Belissimo, envolvente...
Belissimo, envolvente... gostei bastante...
abraços...
....)...(@
Encantado pela dança destas
Encantado pela dança destas palavras...
Que bom mel...
Beijo
:-)