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Prelúdio (Cecília Meireles)
Que tempo seria,
ó sangue, ó flor,
em que se amaria
de amor!
Pérolas de espuma,
de espuma e sal.
Nunca mais nenhuma
igual.
Era mar e lua:
minha voz, mar.
Mas a tua... a tua,
– luar!
Coroa divina
que a própria luz
nunca mais tão fina
produz.
Que tempo seria,
ó sangue, ó flor,
em que se amaria
de amor!
Cecília Meireles, poetisa brasileira.
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terça-feira, julho 5, 2011 - 20:36
Poesia :
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