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Pseudo-Soneto
A minha Vida é um nada
Em que a transformei
É uma Espada Aguçada
Que sobre mim pendurei
Infinito é esse Todo
No qual eu me perdi
Caindo de bruços no lodo
Em que nunca me revi
A inquietude mata-me
Esta falta de senso também
E a espada com seu gume
Afiado, a levarme ao Além
Esfria a alma já sem lume
Na Paz que dou a Alguém
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segunda-feira, junho 11, 2012 - 21:45
Poesia :
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