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QUEM SE FAZ EXISTIR, LOGO VIVE…
O que dizemos
não pode ser o tecto do que somos
nem tampouco o chão do que não somos.
Que ninguém pise esse chão sem chão.
Quando nos dizermos, que seja em rima
entre os timbres da voz e as falas e gestos dos olhos.
Que ninguém cegue em si próprio.
Que o que dizemos não seja mero silêncio.
Que ninguém emudeça
no seu nada que ensurdece o destino.
Que o que olhamos
não seja um muro que nos impeça ser.
Que ninguém seja apenas mortal.
Dizei-vos por inteiro
depois de contemplardes
as metades de todas as metades.
Aproai verdades
para que tudo vos seja verdadeiro.
Que ninguém se esconda
do tempo que lhe foi emprestado.
Intervinde, inventai-vos…
Que todos sejam o que todos são,
habitantes da mesma casa… A vida.
Almas entre as mesmas paredes… O mundo.
Existam, sói ser.
Quem se faz existir, logo vive…
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Poesia :
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