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Renovação
As ruas que se esvaziam
A gente que se vai.
As luzes das vitrines
A cidade que adormece, as marcas do tempo.
A viagem alucinante, o tempo sem hora
O tempo de chegada,
Em cada partida,
A sensação do tudo, do jogo inteiro.
Do ir e vir,
No ciclo de vida
Viver por viver
Amar ou morrer.
E renovar,
Das cinzas, o amanhã
Nossos filhos, a gerar
Evoluir no amor da nova manhã.
AjAraújo, o poeta humanista, escrito em Setembro de 1992.
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domingo, julho 24, 2011 - 12:30
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AjAraujo
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