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São sempre os porquês que mais me lixam
Do que se apresenta
ao branco da incerteza, resta pouco de quem
se fez uno com este cenário que já foi de certezas...
deserto por sentir o incerto,
Falacioso, por incapaz de abraçar unas certezas,..
não crio nada,...
só regurgito
pequenos poços de verve retórica,
tudo me diferencia do que já me fez único..
pictorizo, para escapar às conjecturas,
lamento todos os países
de pequenas rugas que criei no sorriso fresco do
mundo à sombra...
sem conseguir,
sequer produzir,
desníveis mesmo que
imperfeitos de loucura
colorida e descontrolada....
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Poesia :
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Comentários
Re: São sempre os porquês que mais me lixam
pictorizo, para escapar às conjecturas,
lamento todos os países
de pequenas rugas que criei no sorriso fresco do
mundo à sombra...
Uma desilusão que escorre directamente da alma!!!
:-)
Re: São sempre os porquês que mais me lixam
"só regurgito
pequenos poços de verve retórica"
Gostei
Abraço
Re: São sempre os porquês que mais me lixam/para Jopeman
Escolheste uma das passagens mais curiosas, também na minha opinião.
Obrigado pelo comentário.
Re: São sempre os porquês que mais me lixam
É uma incerteza cruel...
só tenho uma "vírgula" a pôr: os cortes que fizeste nas linhas são, na minha humilde opinião, um pouco bruscos.
Pode ser um estilo, claro, e aí já fico calada.
De resto gostei muito.
Re: São sempre os porquês que mais me lixam/para AlexandraMCosta
Olá Alexandra...
Reconheço que é um estilo. Ainda que episódico, foi uma tentativa de imprimir brusquidão ao que escrevi. Estou a ver que saiu um pouco denunciado..
Obrigado pelo comentário.
:-)