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Silêncio
Silêncio!
Peço silêncio aos nativos desta ilha,
Para que a natureza fale
Os pássaros entoem seus cantos
O mar molhe as rochas da encosta
O velho pescador no barco a pescar
O jovem no veleiro a meditar.
Silêncio!
Só é preciso ouvir, Deus nos rodeia
É o momento de relaxar, pensar...
No porquê desta harmonia
que em compassos nos presenteia
com inédita melodia
Jamais concertada na ebridez dos salões.
Silêncio!
E ouvir os madrigais divinos
Rochas, seixos e areia em coral
a enlevar, som das esferas na brisa
Árvores em tapete sobre a paisagem
Dos caminhos a descobrir,
das margens da estrada, a tatear...
Ah, quantas vezes interrompidos
em desvios de rotas
e paradas ocasionais,
como a própria vida,degrau a degrau,
E quando menos se espera,
já se está no verdadeiro caminho.
AjAraújo, o poeta humanista, escrito em outubro de 1974.
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E quando menos se espera, já
E quando menos se espera,
já se está no verdadeiro caminho.