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SONETO DO FAZ DE CONTA

Eu vejo o Sol subindo novamente
Repetindo o seu velho trajeto
Bem melhor descreve quem olha quieto
Para si em silencioso ambiente

O amanhã pertence a ninguém
E uma interrogação é o futuro
Há quem creia em algo além do escuro
Acompanhado por quem diz amém

Até que chegue a noite, se chegar
E a dúvida se torne uma certeza
Vou vivendo a verdade e o faz de conta

Já perdendo a vontade de rimar
Num mundo onde restou pouca beleza
Corrida onde o mal assume a ponta.

Sérgio da Silva Teixeira
BAGÉ/RS/BRASIL.

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sexta-feira, março 16, 2018 - 12:01

Poesia :

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Sérgio Teixeira

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Comentários

imagem de Joel

Num mundo onde resta pouca

Num mundo onde resta pouca beleza a ambição maior é sair e voar do outeiro mais proximo pra outro que não vejo mas existe concerteza

imagem de Joel

Num mundo onde resta pouca

Num mundo onde resta pouca beleza a ambição maior é sair e voar do outeiro mais proximo pra outro que não vejo mas existe concerteza

imagem de J. Thamiel

co

É um belo soneto

imagem de J. Thamiel

coment

Admiro a boa poesia,
a poesia verdadeira

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