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TORPE …
AVISO
(impróprio para realistas)
Luz que fala lá
acesa,
cá longe exorcizada.
Num poema qualquer.
Vergastada que pincha gasta.
Basta ilusionista esbofeteado.
Andar fatiado por infantas falsas.
Ar que cai num toque tique-taque.
Chupa-chupa que vai pró calendário.
Chegar hilário.
Silêncio baixinho.
Açude ácido.
Sozinhas sós,
mãos sem multidão.
Sol-pôr em coincidência.
Alma não… Sem evidência.
Quando insonso que endurece em prece
na tigela do tempo.
Lugar vernante… Primavera onde canja quase samba
insubordinada.
Em fado achado ontem… Em nada.
Zuído em tudo seduzido.
Feito assado.
Airoso.
Foi ido,
vírgula ciosa.
Segundo plano cicatrizado
sem segundo plano.
Mundo insano,
intermitente sido sorte.
Olho fechado.
Torpe.
.
.
.
.
.
..
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Comentários
Há pessoas que ainda são
Há pessoas que ainda são gente, como eu.
Boa tarde humanóides!!!
;-)
Gostei!
Toda boa, caro poeta! =D