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Tricotado e despercebido
vês-me em silêncio,
tricotado de ti,
de mão na ambiência
de fulgor que nos rodeou,....
adoro o que sorris
para mim em dia
de alegria,
vês-me em silêncio,
mas e o que somos
de madrugada?,...
não te interrogam os
sopros alados de luxúria
que nos levam de mansinho ao que sofregamente desprezámos?,...
deixei de mansas
perguntas ao sol,....
pedi por menos
soluções inconformadas,...
só me vejo em silêncio,
rasga-me,
para tricotar ser o verbo
com que me decompões....
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quarta-feira, junho 10, 2009 - 15:41
Poesia :
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Comentários
Re: Tricotado e despercebido
A sensação da confissão honesta que tanto custa a quem se decompõe no que o outro pode cerzir. Expôr o rosto à tesoura ou à sentinela feroz de alguém é destituir um ego para dar vazão ao espaço do outro que pode não ser mais que um passeante efémero.
Gostei do que me levaste a reflectir.
Obrigada. :-)
Re: Tricotado e despercebido
Bom poema, gostei de ler! :-)