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Tudo morre

Ele se arrasta impassível, indiferente,
Cruel e silencioso. O tempo agi lentamente
E nunca deixa coisa alguma para trás.
No final, tudo o que restará é desencanto,
Vazio se somando ao vazio cada vez mais
E a ingenuidade, só, derramando o seu pranto
Por uma resposta que não virá jamais.
 

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quarta-feira, junho 8, 2011 - 19:51

Poesia :

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Adolfo

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