Um amor que dá voltas

Uma tarde inteira de pensamentos, uma fome de comer o próprio estômago
Um homem pássaro, salvou o dia, com a sua delicadeza e sensibilidade
Uma passagem de tormenta, no vale da dependencia
Um recomeço, cheio de tropeços, fugindo dos laços passado
Buscando os novos horizontes
Não dar para esquecer do dia, que esnobou os meus sentimentos,
na insesibilidade da tua audácia, me deixou aos prantos, imersa na agonia
abandonada à prórpria sorte
Como companhia, o vento frio do inverno.

Elizaete Ribeiro