CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Um Jesus de palavras... sem armas
A ambigüidade faz parte do comportamento humano,
De um lado emite sinais de paz
De outro a guerra faz
Ambivalente crença, só quando uma criança jaz
Alarde denúncia traz
Senão acomoda fica tudo como está
Mudança ainda que pequena assusta
Mas de bacamarte a falzi, destila o homem seu fel
E quando jorra o sangue, procura inútil o mel
Mas já não mais flor
Só resta dor...
Esta ambivalência cruel
Inda nos custa a espécie
Quero ver valente
levantando luz do farol
Quero ver tenente
apagando o paiol
Porque Ele, o menino-deus
Não se fez de Zeus?
Se, ao poder da lança não se rendeu?
Se, ao vinagre da taça não se enfureceu?
Disse apenas uma frase:
"Perdoa, Pai, eles não sabem o que fazem."
AjAraújo, o poeta humanista, escrito em outubro de 2005.
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2385 leituras
Comentários
Se, ao poder da lança não se
Se, ao poder da lança não se rendeu?
Se, ao vinagre da taça não se enfureceu?
Disse apenas uma frase:
"Perdoa, Pai, eles não sabem o que fazem."
.
Re: Um Jesus de palavras... sem armas
Gostei. Boa meditação...
É bom acreditar na virtude.
Abraço
RR