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Valete de Espadas
Lançadas cartas sobre o verde da mesa, e
Em tom de tiros de bombarda, arma e morte
Uma-a-uma, tal como as balas, ditam a sorte
Ao lado do rei, na corte, está o mártir…
Cavaleiro, vingador magno!
Os motivos de procurar o passado, que
Encontro no acto de egoísta de partir
Fez de mim um bastardo quase poeta
Que nunca há-de atingir a ansiada meta
Lançada seta, ao peito…
Ou espada, rainha da vontade!
Pois sou protector, lenda, guerreiro, temor!
Quero crer que esta dor seja apenas metade,
Pois cortei em dois a fonte do meu amor…
…
O céu perdeu então… toda a cor…
….
Hoje eu sou como carta perdida
De um jogo acabado, na minha ausência…
Um Valete de Espadas marcado a ferro…
Que pediu para ser rejeitado…
No doloroso jogo do amor...
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Poesia :
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Comentários
Re: Valete de Espadas
Muito obrigado a todos pela leitura atenta.
Beijos e abraços, um bom natal...
Re: Valete de Espadas
Uma carta perdida no baralho já ausente, marcada pelo ferro do passado
gostei bastante
abraço
Re: Valete de Espadas
A própria vida é um jogo. Eis o fundamento para as cartas de tarot, por exemplo.
Gostei do jogo, ou melhor, do poema.
Parabéns,
REF
Re: Valete de Espadas
LINDO POEMA,GOSTEI!
Um Valete de Espadas marcado a ferro…
Que pediu para ser rejeitado…
No doloroso jogo do amor...
Meus parabéns.
Marne
Re: Valete de Espadas
Diferente, mas gostei...
Gosto principalmente do fim!
Beijinho...
Re: Valete de Espadas
Obscuramente,
Penso que no jogo da vida e do amor, escolhemos a jogada e a carta a ser lançada... Vencedores ou derrotados responsáveis somos por cada carta lançada, vivenciamos cada jogada, sentimos, rimos e choramos... Assim é o jogo e, jamais poderemos deixar de jogar...