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VER-TE MAIS
Olhar-te, ver-te mar.
Amar-te. Ver-te mais.
Falar palavras nossas.
Beijar-te, habitar teus lábios.
Murar tristezas.
Endireitar avessas com certezas.
Partilhar depressas.
Amar, acordar sensações. Criar novas canções.
Olhar-te, veres quanto te vejo.
Quão quanto te desejo. Emoções.
Corpo d´arte,
dar-te o corpo de quem de mim te olhou.
Em ti nasço dum berço que já não embalava.
Dum tempo perdido, romance esquecido de quem nunca amou.
Chegaste chama longe em mim, onde esteva já sem mim.
Onde pensava sequer estar. Chegaste a quem hoje ama.
Sempre te senti todo este sempre sem ti.
Sempre te soube algures, nenhures que não soube procurar-te.
Encontrar-te, demorar o amor. Devorar o sonho.
Agora, nossas sinas têm mãos.
A hora, lugar sem conta nas nossas sinas.
Amar-te, pessoa e lua. Poema que soa musa e nua.
Falar silêncios. Pequenos nadas tudo grandes.
Ser teu e norte, cais e céu do vento ao teu sopro.
Ser som e chuva, saudade morta a dois.
Convidar-te com vida,
comigo, contigo, connosco, com tudo, com nada, com mais.
Dar-te o infinito.
Levar-te, ver-te mais.
Possibilitar impossíveis.
Ficar em nós por terras de acreditar.
Ouvir-te, ser em ti ser celeste.
Alma e voz. Carne e sol.
Ser o ar e voá-lo.
Ter-te.
Ver-te mais.
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