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Você é uma criatura da noite
Ouvia-se os gemidos de prazer
Da volúpia arrebatadora
Uma jovem inocente a delirar
E desejava-se mais profundamente
A paixão tão louca que sentia.
Não conseguia deixar de pensar
De desejar estar entregue ao amor
Ao prazer que sentia
Ao calor que a abrasava
Da cabeça aos pés.
Você é uma criatura da noite
Dizia ela enquanto se entregava perdidamente
Uma paixão que a destruiria
Sem piedade alguma
E sabia que não podia se livrar.
Alma dilacerada pelo desejo intenso
Pela satisfação
Deixava-se levar aos sonhos mais loucos
Aos pensamentos mais profundos
Da alma insana.
O que poderia dizer sobre essa paixão?
Não tinha forças para se livrar
E no fundo nem queria mesmo
Apenas viver o amor tão intenso
Que apertava seu coração.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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