CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
CHEIO DE TUDO E VAZIO DE NADA
Fico quieto numa esplanada de sol
Onde deixo amadurecer meus sentimentos
Olho sereno até onde a minha vista alcança
Reconhecendo a gratidão de palavras simples
Que descrevem o quanto sou feliz
Mesmo que a minha esplanada esteja vazia
Olho para um espelho e não me revejo na solidão
E o silêncio é abafado pela vida que me rodeia
Escrevo ecos do que sinto num papel virgem
Sobre um quadro do quanto já vivi
A imaginação pisa o cimo das minhas horas
Que tantas foram choro sem lágrimas
Tantas foram de sorrisos sem alegria
Mas foram tantas as que foram tanto
Que aprendi e avancei para a felicidade de hoje
Que são horas de afirmar e confirmar o que sou
Uma expansão de boa disposição
No saber agradecer as críticas más
Que empolgam os meus momentos adormecidos
Aumentando o meu ritmo físico e mental
Assim sentado na minha esplanada
O mundo é uma simples montra
Decorada por mentiras rotuladas de verdade
E tantas verdades escondidas nas nuvens
Que o trovão da sensibilidade troveja
E a chuva da sinceridade alagará
Os campos secos na planície da confiança
Onde florirão novas flores de paz
Como é bom estar na minha esplanada
Tão cheia de tudo e vazia de nada
Submited by
Prosas :
- Se logue para poder enviar comentários
- 5124 leituras
Add comment
other contents of Henrique
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Pensamentos | DA POESIA | 1 | 9.802 | 05/26/2020 - 23:50 | Português | |
![]() |
Videos/Outros | Já viram o Pedro abrunhosa sem óculos? Pois ora aqui o têm. | 1 | 53.229 | 06/11/2019 - 09:39 | Português |
Poesia/Tristeza | TEUS OLHOS SÃO NADA | 1 | 9.497 | 03/06/2018 - 21:51 | Português | |
Poesia/Pensamentos | ONDE O INFINITO SEJA O PRINCÍPIO | 4 | 11.228 | 02/28/2018 - 17:42 | Português | |
Poesia/Pensamentos | APALPOS INTERMITENTES | 0 | 9.957 | 02/10/2015 - 22:50 | Português | |
Poesia/Aforismo | AQUILO QUE O JUÍZO É | 0 | 10.744 | 02/03/2015 - 20:08 | Português | |
Poesia/Pensamentos | ISENTO DE AMAR | 0 | 9.400 | 02/02/2015 - 21:08 | Português | |
Poesia/Amor | LUME MAIS DO QUE ACESO | 0 | 10.026 | 02/01/2015 - 22:51 | Português | |
Poesia/Pensamentos | PELO TEMPO | 0 | 8.351 | 01/31/2015 - 21:34 | Português | |
Poesia/Pensamentos | DO AMOR | 0 | 8.104 | 01/30/2015 - 21:48 | Português | |
Poesia/Pensamentos | DO SENTIMENTO | 0 | 7.902 | 01/29/2015 - 22:55 | Português | |
Poesia/Pensamentos | DO PENSAMENTO | 0 | 10.007 | 01/29/2015 - 19:53 | Português | |
Poesia/Pensamentos | DO SONHO | 0 | 7.353 | 01/29/2015 - 01:04 | Português | |
Poesia/Pensamentos | DO SILÊNCIO | 0 | 8.040 | 01/29/2015 - 00:36 | Português | |
Poesia/Pensamentos | DA CALMA | 0 | 8.190 | 01/28/2015 - 21:27 | Português | |
Poesia/Pensamentos | REPASTO DE ESQUECIMENTO | 0 | 6.476 | 01/27/2015 - 22:48 | Português | |
Poesia/Pensamentos | MORRER QUE POR DENTRO DA PELE VIVE | 0 | 9.635 | 01/27/2015 - 16:59 | Português | |
Poesia/Aforismo | NENHUMA MULTIDÃO O SERÁ | 0 | 8.086 | 01/26/2015 - 20:44 | Português | |
Poesia/Pensamentos | SILENCIOSA SOMBRA DE SOLIDÃO | 0 | 8.928 | 01/25/2015 - 22:36 | Português | |
Poesia/Pensamentos | MIGALHAS DE SAUDADE | 0 | 8.603 | 01/22/2015 - 22:32 | Português | |
Poesia/Pensamentos | ONDE O AMOR SEMEIA E COLHE A SOLIDÃO | 0 | 7.526 | 01/21/2015 - 18:00 | Português | |
Poesia/Pensamentos | PALAVRAS À LUPA | 0 | 7.337 | 01/20/2015 - 19:38 | Português | |
Poesia/Pensamentos | MADRESSILVA | 0 | 6.314 | 01/19/2015 - 21:07 | Português | |
Poesia/Pensamentos | NA SOLIDÃO | 0 | 9.756 | 01/17/2015 - 23:32 | Português | |
Poesia/Pensamentos | LÁPIS DE SER | 0 | 9.519 | 01/16/2015 - 20:47 | Português |
Comentários
Gostei bastante Abraço :)
Gostei bastante
Abraço
:)
Re: CHEIO DE TUDO E VAZIO DE NADA
Gosto mesmo da maneira que misturas as ideias em conceito abstracto, realmente gosto, adorei desta a frase "tão cheia de tudo e vazia de nada".